Blog do Floro

Meus caros, Hoje fui procurado por um cliente em fase de crescimento de carreira. Foi contratado como Country Manager, ocupando a função de mais destaque nesta empresa, no Brasil. A contratação foi feita em algumas etapas: Durante a abetura, legalização e a implantação da empresa; Formação das equipes para o início das operações no Brasil e implementação dos processos a serem seguidos no Brasil; Operação da empresa em regime constante.    A discussão do salário, dos benfícios variáveis, forma de contratação - Pessoa Juridica - que tem sido a prática mais difundida e a que mais cresce no Brasil (você já tem sua empresa aberta? Caso não tenha, não perca tempo) foram determinadas para cada uma das etapas Durante a fase de abertura e a fase de formação das equipes (onde as vendas ainda não tem um peso muito forte) foi negociado um salário fixo e uma bonificação baseado em uma quantidade de salários adicionais. Depois, quando a empresa entrar em operação normal (1 ano depois) d

Meus Caros, Começamos um 2011 que promete uma aceleração na economia, com mega eventos por acontecer no Brasil. Agora, nesses próximos 6 anos (Rock in Rio, Copa do mundo e Olimpíadas), o Brasil será a bola da vez, atraindo investimentos internos e externos, que vai gerar muitas oportunidades.. Semana passada iniciamos um trabalho de Gerenciamento de Carreira com um profissional que foi demitido na última semana de Dezembro/2010. Este profissional se disse trotalmente surpreso com sua demissão, principalmente porque ele estava com esta sensibilidade de que a economia iria crescer nestes próximos anos e que, naturalmente, se enxergava em uma carreira profissional ascendente dentro da empresa em que trabalhava. Ouvi a tradicional pergunta, o que eu fiz de errado? Ainda mais na virada do ano, que falta de sensibilidade da empresa. Quando iniciamos os trabalhos, o profissional pode explanar todas as suas angústias e inconformidades com sua situação. Realmente, segundo ele, foi p

Prezados, Acompanhando as pricipais pesquisas de ambiente de trabalho, Great Place to Work e FIA/USP, nos deparamos a números muito interessantes, de que o peso de gostarmos ou não de onde trabalhamos, 60% está em como enxergamos o tratamento disponsado pelo nosso gestor direto (chefe imediato), os outros 40% estão visculados à camaradagem do ambiente e do orgulho em que sentimos por estarmos fazendo parte do trabalho da empresa. Por isso vemos as empresas investirem, cada vez mais, na capacitação dos gestores, visto à importância que esses "chefes" têm na retenção dos melhores profissionais. Podemos extrapolar e dizer que os gestores têm a mesma importância na sua evolução profissional? Eu, realmente, não acredito! Acredito sim que o gestor que entende seu papel de trabalhar no do desenvolvimento da sua equipe e, através disso, conseguir obter os resultados para a ampresa , tem um poder muito maos forte de agregação e manutençao de uma equipe coesa e engajada por

Pessoal, Espero que vocêrs tenham tido um ótimo Natal e desejo um 2011 de muito sucesso! Executivo de muitinacional, com ótima formação, consolidado no mercado de trabalho, devido è experiência desenvolvida em sua área de atuação, nos procurou para dividir conosco sua inquietude devido à possibilidade de uma fusão em vista, com uma empresa concorrente de maior porte. Mesmo com toda essa vivência e conhecimento na área que atua e o tempo que tem de empresa, essa possibilidade tem "tirado seu sono", pois tem visto por aí situações similares que profissionais acabam por entrarem em fortes situações de desconforto, pela dificuldade de saber o que está por vir, e quais serão os direcionamentos da "nova empresa". Neste momento o profissional está "paralizado", sem inciativa, apenas aguardando os acontecimentos. Me preocupa que um profissional jogue todas as suas fichas na empresa em que está atuando. Aqui eu não estou falando de dedicação e fidelidade