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Crescimento pessoal e profissional

Pessoal,

Muito boa noite!

Espero que vocês estejam bem.

Interessante artigo publicado pela ABRH-PB (Associação Brasileira de Recursos Humanos da Paraíba, não identificando o autor), discute alguns pontos que pode facilitar o crescimento na carreira profissional.

Coloco meus comentários em azul.

Apoveitem!

Floro


Para crescer na carreira, profissionais competitivos divo de longo prazoevem passar conhecimento.

Apesar de serem trabalhadores pró-ativos e dinâmicos, falhas comportamentais limitam seu crescimento.

As empresas querem profissionais competitivos, ou seja, trabalhadores focados, pró-ativos, objetivos, independentes e que mostrem garra. O problema é que essa competitividade toda muitas vezes ofusca alguns problemas que acabam limitando o seu crescimento profissional.

Segunda a consultora de RH da Multiplicarh, Marisa Marinho, um dos maiores medos dos profissionais competitivos é perder sua posição. Em decorrência disso, acabam concentrando as informações e têm grande dificuldade de passar conhecimento para os demais membros da equipe.

Comentários Floro:
Quero enfatizar aqui o conceito básico de planejamento e gerenciamento de carreira profissional, que está em ter, claramente definido, seus objetivos de longo prazo.

Entendendo a importancia de nosso objetivo de longo prazo, este nos guia em nossas decisões. Imagine a quantidade de decisões que tomamos todos os dias, nas esferas pessoais e profissionais.

Portanto, quando estamos conectados aos objetivos de longo prazo, exercitando o comportamento de líder, a capacitação de profissionais passa a ser de fundamental importância para qualquer passo que pretendemos dar em qualquer direção.

A concentração das informações de alguns profissionais mostra, claramente, insegurança e a falta de identificação de planejamento dos/das liderados/as que precisam ser desenvolvidos/as e capacitados/as para assumirem posições de maior responsabilidade, que venham a possibilitar que o profisional possa alçar posições mais elevadas, tendo pessoas de sua confiança para substituí-lo/a.

Multiplicando conhecimento.

Para ser um gestor, porém, é preciso saber desenvolver pessoas e multiplicar conhecimento. “Os profissionais muito competitivos não querem ensinar, não querem passar o 'pulo do gato', mas, para ser um gestor, ele precisa fazer isso”, avalia Marisa.

Comentário Floro:
Uma das visões mais consistentes que aprendi, de comportamento gestor, foi a de James Hunter, em O monge e o executivo, onde terá sucesso quem gerir pessoas como voluntários. Isso significa que seus liderados decidirão, todos os dias, fazer parte do seu time. E isso acontece quando as pessoas percebem um crescimento e desenvolvimento profissional fazendo parte da equipe e da emptresa.

A solução é o equilíbrio. Ser competitivo, querer resultados, ser focado e extremamente pró-ativo são atitudes positivas para os profissionais, mas elas não devem ser suficientes para subir de cargo. “É preciso trabalhar a competência de desenvolver pessoas”, explica Marisa.

A especialista também explica que é um erro pensar que, ao desenvolver um profissional, passando seus conhecimentos e informações, ele tomará seu lugar. Na realidade, ao disseminar conhecimento, diz ela, “você se desenvolve ainda mais, criando mais maturidade de gestão”.

Comentário Floro:
Quando existe a atividade de capacitar os/as profissionais um ambiente de confiança se fortalece e os resultados aparecem.

Recentemente Stephen M. R. Covey (filho do renomado Sthephen R. Covey) escreveu sobre a Velocidade da confiança, onde menciona que em ambientes de confiança tudo acontece mais rápidamente e com memos custo. 

Tomada de decisões.

Mas as falhas comportamentais dos profissionais altamente competitivos não param por ai. De acordo com o diretor de operações da consultoria de RH Human Brasil, Fernando Montero, esses perfis de trabalhadores também costumam ser rápidos demais ao tomar decisões, o que nem sempre será positivo.
“Muitas vezes essas decisões têm que ser repensadas, gerando retrabalho e desgaste da equipe”, diz Montero. Na prática, os profissionais competitivos querem decidir logo, tirar o problema da frente e nem sempre observam detalhadamente todos os elementos envolvidos e, ao final, nem tudo sai conforme o planejado.

Mesmo que você seja competitivo, saiba que, para crescer, precisará reduzir esse tipo de retrabalho, decorrente de decisões afoitas e mal pensadas. Mais uma característica frequente dos profissionais competitivos é a falta de comunicação e sensibilidade.

Como ele está muito preocupado em atingir metas e mostrar resultados, nem sempre presta atenção ao que está acontecendo a sua volta, explica Montero. “Você precisa se adequar e calibrar seu estilo de acordo com os demais membros da equipe”, sugere o especialista.
Essas características negativas podem ser neutralizadas, quando o profissional tenta desenvolver suas habilidade de comunicação. “Eles têm dificuldade de comunicação. A lógica é: ele fala, os outros escutam”, explica Montero. A questão é que não é assim que se cresce profissionalmente.

“O cara muito competitivo acaba não dando ouvido aos outros. Ele se torna um profissional muito autocentrado e insensível aos outros. Ele, inclusive, não observa qual a percepção dos outros em relação ao seu próprio desempenho. É preciso prestar atenção aos outros”, finaliza o especialista

Comentário Floro:
Quando falamos de crescimento profissional, enfatizamos que planejamento e gerenciamento de carreira fazem a diferença para orientar suas decisões do dia-a-dia e articulação política (no sentido real da palavra) para levar um grupo, que tem a mesma visão, a um objetivo maior.

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