LIDERANÇA
Ser líder!
Durante minha carreira profissional lembro-me de muito poucos profissionais que não almejassem a posição do líder.
Durante minha carreira profissional lembro-me de muito poucos profissionais que não almejassem a posição do líder.
Os poucos profissionais que conheci, que não têm como objetivo liderar pessoas e equipes, são pessoas com altíssimo conhecimento técnico, experts e se realizam com seu potencial colocado em prol dos projetos que participa.
Quanto aos que almejam assumirem responsabilidade de liderança, sempre é bom lembrar que existe
uma forte relação entre princípios éticos e responsabilidade pessoal do líder pelos
liderados, principalmente os que estão em processo de aprendizagem e evolução
na carreira. Isto significa que o líder tem que usar seu poder
adequadamente, sem aproveitar-se do mesmo, como disse meu amigo Ugo Barbieri.
O líder tem uma postura ética constante, mesmo antes de ser "promovido" à líder. Pois será esta postura, além do conhecimento técnico e do negócio, que o levará a assumir a responsabilidade.
Quando o líder é "promovido" existe apenas a consolidação de seu reconhecimento referente às suas atitudes e comportamento que já o/a diferencia dos demais profissionais.
Uma das formas de reconhecer um líder é aquele que se aproxima das pessoas e das equipes, é o que preocupa-se com que as pessoas à sua volta cresçam pessoal e profissionalmente. O líder é quem vai prover as necessidades legítimas dos profissionais para que esses possam evoluir.
Algum tempo atras tinha lugar para o chefe, para o qual o resultado era colocado acima de todos os outros aspectos. Hoje as empresas que se destacam são as que cuidam do ambiente de trabalho, que cuidam da confiança.
O ambiente de confiança é agradável, torna a equipe coesa, o reconhecimento das vitórias acontecem em todos os níveis.
Os estudos nos mostram que os resultados são mais significativos estão nas empresas que cuidam do ambiente e do crescimento dos profissionais através dos desafios a que passam no dia-a-dia.
Um livro, relativamente antigo, escrito por James C. Hunter, O monge e o executivo, enfatiza que o líder é aquele que cuida de profissionais, tratando-os como voluntários, provendo e atendendo as necessidades legítimas para que possam cumprir deus objetivos dentro das corporações.
Quando você trabalha com voluntários, seu cuidado é maior, a dedicação para que as coisas e os resultados aconteçam estão vinculados com a realização pessoal e profissional do líder. A decisão de permanecer na equipe ou na empresa é do profissional, o qual decide "todos os dias" permanecer na empresa, pois percebe que seu crescimento é uma realidade e, a cada dia, está tornando-se um profissional melhor e mais capaz.
Este "cuidado" com o desenvolvimento das pessoas faz com que os integrantes da equipe, e das outras equipes também, o reconhecem como líder.
Os pontos que comentamos aqui não caracterizam o líder como o cara que aceita tudo o que venha dos seus liderados, pois o líder é cobrado pelos resultados da sua equipe, portanto cabe também ao líder a formação, a capacitação e a manutenção da equipe, exercendo também o papel de trocar os profissionais que não contribuem ou não compartilham com os objetivos maiores da área e da empresa.
Trabalhando com o feedback honesto e direto, vai permitir a continuação do crescimento ou a correção de rumos nas competências e comportamentos que precisarem ser trabalhados.
Os feedbacks não podem trazer surpresas para quem os recebe, pois os objetivos estando claros, os profissionais sabem como estão sendo vistos suas competencias e comportamentos diariamente.
Mantendo ainda o papel do líder, mesmo quando precisa demitir os profissionais que não compartilham com os ideais cultivados pela equipe, o fará e ainda assim pode contribuir com quem está sendo desligado, mostrando, claramente, os motivos que o levaram a tomar a decisão. Neste momento, por mais complicado que seja, a transparência pode fazer com que o profissional entenda que não atingiu os resultados esperados e chances foram oferecidas pelos constantes feedbacks.
Ugo Barbieri afirma:
O ambiente de confiança é agradável, torna a equipe coesa, o reconhecimento das vitórias acontecem em todos os níveis.
Os estudos nos mostram que os resultados são mais significativos estão nas empresas que cuidam do ambiente e do crescimento dos profissionais através dos desafios a que passam no dia-a-dia.
Um livro, relativamente antigo, escrito por James C. Hunter, O monge e o executivo, enfatiza que o líder é aquele que cuida de profissionais, tratando-os como voluntários, provendo e atendendo as necessidades legítimas para que possam cumprir deus objetivos dentro das corporações.
Quando você trabalha com voluntários, seu cuidado é maior, a dedicação para que as coisas e os resultados aconteçam estão vinculados com a realização pessoal e profissional do líder. A decisão de permanecer na equipe ou na empresa é do profissional, o qual decide "todos os dias" permanecer na empresa, pois percebe que seu crescimento é uma realidade e, a cada dia, está tornando-se um profissional melhor e mais capaz.
Este "cuidado" com o desenvolvimento das pessoas faz com que os integrantes da equipe, e das outras equipes também, o reconhecem como líder.
Os pontos que comentamos aqui não caracterizam o líder como o cara que aceita tudo o que venha dos seus liderados, pois o líder é cobrado pelos resultados da sua equipe, portanto cabe também ao líder a formação, a capacitação e a manutenção da equipe, exercendo também o papel de trocar os profissionais que não contribuem ou não compartilham com os objetivos maiores da área e da empresa.
Trabalhando com o feedback honesto e direto, vai permitir a continuação do crescimento ou a correção de rumos nas competências e comportamentos que precisarem ser trabalhados.
Os feedbacks não podem trazer surpresas para quem os recebe, pois os objetivos estando claros, os profissionais sabem como estão sendo vistos suas competencias e comportamentos diariamente.
Mantendo ainda o papel do líder, mesmo quando precisa demitir os profissionais que não compartilham com os ideais cultivados pela equipe, o fará e ainda assim pode contribuir com quem está sendo desligado, mostrando, claramente, os motivos que o levaram a tomar a decisão. Neste momento, por mais complicado que seja, a transparência pode fazer com que o profissional entenda que não atingiu os resultados esperados e chances foram oferecidas pelos constantes feedbacks.
Ugo Barbieri afirma:
" Quem tem
poder deve ser conscientizado de como suas instruções e ordens influenciam as
pessoas por ele lideradas. Muitas vezes um colaborador acata uma orientação
arbitrária do líder por ter receio de contrariá-lo. Nesta atitude de medo, o
liderado pode omitir fatos essenciais ou problemas que deveriam ser conhecidos
pelo líder.
A
liderança positiva implica em colaboração e não em competição. As pessoas
precisam sentir que trabalham em equipe, realizando um esforço comum para
atingirem os objetivos da organização. No ambiente de competição existe perda
de confiança no poder exercido pelo líder. A ascensão e queda de uma
organização podem estar ligadas ao mau uso do poder pelas suas lideranças."
Em ambientes de confiança, trabalhados pelos líderes, permite que as relações sejam transparentes e, consequentemente, as comunicações também sejam de confiança qualquer que seja a situação em questão.Liderar é muito bom desde que haja uma preparação e o exercício da liderança seja inspirador e realize ambos, líder e liderado.
Aproveitem!
Floro
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