Geração Y
Situando as gerações:
• Temos os chamados veteranos (também chamados dos participantes da melhor Época), que nasceram no pré-guerra (nascidos entre 1920-1940), que eram totalmente obedientes e nem sequer pensavam em sair das empresas onde trabalhavam;
• Baby boomers, resultado da grande quantidade de crianças que nasceram no pós guerra (nascidos entre 1940-1960), caracterizados pela lealdade e otimismo buscando apagar as imagens da guerra, tornando-se questionadores e politizados, como pudemos ver a quantidade de movimentos estudantis iniciados nesta época; Nestas épocas, as promoções e reconhecimentos aconteciam pela lealdade do profissional à empresa, trabalhando em jornadas de trabalho de 12 a 16 horas por dia.
• Geração X (nascidos entre 1960-1980): Esses profissionais assistiram seus pais a trabalharem de 12 a 16 horas por dia e depois serem demitidos (downsizing nas empresas); Quando começamos a falar em empregabilidade, desempenho e qualidade de vida, onde poderiam aproveitar um pouco mais a vida, em paralelo à vida profissional, não mais esperando para aproveitar a vida depois da aposentadoria; Esta geração falou sobre qualidade de vida, mas não praticou muito este conceito);
• Geração Y (nascidos entre 1980-2000): Geração assistiu à queda das torres gêmeas e começou a aproveitar a vida agora, pois não se sabe se vai existir amanhã; Geração mais imediatista, não acostumada a construir as coisas e sim comprar pronto (geração fast food); geração comprovadamente mais inteligente que as outras anteriores, acostumados a uma agenda pesada de compromissos desde sua infância e adolescência; Viveu a queda dos limites dos pais, que ambos trabalhavam fora, muito próximo dos filhos, derrubando as barreiras hierárquicas dentro e fora de casa; Geração que busca o desafio e não tem medo de nada, características adquiridas com os videio-games e trabalha muito bem em equipe, exercitados nas comunidades em que estão sempre presentes; Geração quer seu espaço, exige participação e caracteriza-se por ser leal a ele/a mesmo/a, sendo que se não fizer sentido estar onde está, arruma as malas e vai embora;
Situação atual:
Empresas abrigam hoje representantes das gerações Baby boomers, geração X e geração Y, o que traz uma série de conflitos de gerações:
As empresas estão tendo muitas dificuldades de gerir estes conflitos e trabalhar para promover a retenção dos bons profissionais das diversas gerações;
Conhecer um pouco das características e das aspirações das diferentes gerações faz com que possamos, sinergicamente, aproveitar o máximo potencial dessas gerações para benefício da empresa, comunidade e a humanidade.
Hoje percebemos que os líderes que se destacam, são aqueles que entendem estas diferenças e promovem o contato e a gestão desses profissionais como esses sendo voluntários, ou seja, são os/as profissionais que decidem ficar ou não nas empresas desde que esses possam ser desafiados e conseguir mostrar a superação dos desafios apresentados.
Ficar na empresa e ser reconhecido, ser desafiado e ser reconhecido, estimulam esses novos potenciais líderes a, juntos com as empresas, crescerem e enfrentarem o mercado, enquanto for atrativo para eles.
José Floro Sinatura Barros
Gestor de Carreiras
http://www.floro.com.br/ – 19-3294-0966
Situando as gerações:
• Temos os chamados veteranos (também chamados dos participantes da melhor Época), que nasceram no pré-guerra (nascidos entre 1920-1940), que eram totalmente obedientes e nem sequer pensavam em sair das empresas onde trabalhavam;
• Baby boomers, resultado da grande quantidade de crianças que nasceram no pós guerra (nascidos entre 1940-1960), caracterizados pela lealdade e otimismo buscando apagar as imagens da guerra, tornando-se questionadores e politizados, como pudemos ver a quantidade de movimentos estudantis iniciados nesta época; Nestas épocas, as promoções e reconhecimentos aconteciam pela lealdade do profissional à empresa, trabalhando em jornadas de trabalho de 12 a 16 horas por dia.
• Geração X (nascidos entre 1960-1980): Esses profissionais assistiram seus pais a trabalharem de 12 a 16 horas por dia e depois serem demitidos (downsizing nas empresas); Quando começamos a falar em empregabilidade, desempenho e qualidade de vida, onde poderiam aproveitar um pouco mais a vida, em paralelo à vida profissional, não mais esperando para aproveitar a vida depois da aposentadoria; Esta geração falou sobre qualidade de vida, mas não praticou muito este conceito);
• Geração Y (nascidos entre 1980-2000): Geração assistiu à queda das torres gêmeas e começou a aproveitar a vida agora, pois não se sabe se vai existir amanhã; Geração mais imediatista, não acostumada a construir as coisas e sim comprar pronto (geração fast food); geração comprovadamente mais inteligente que as outras anteriores, acostumados a uma agenda pesada de compromissos desde sua infância e adolescência; Viveu a queda dos limites dos pais, que ambos trabalhavam fora, muito próximo dos filhos, derrubando as barreiras hierárquicas dentro e fora de casa; Geração que busca o desafio e não tem medo de nada, características adquiridas com os videio-games e trabalha muito bem em equipe, exercitados nas comunidades em que estão sempre presentes; Geração quer seu espaço, exige participação e caracteriza-se por ser leal a ele/a mesmo/a, sendo que se não fizer sentido estar onde está, arruma as malas e vai embora;
Situação atual:
Empresas abrigam hoje representantes das gerações Baby boomers, geração X e geração Y, o que traz uma série de conflitos de gerações:
As empresas estão tendo muitas dificuldades de gerir estes conflitos e trabalhar para promover a retenção dos bons profissionais das diversas gerações;
Conhecer um pouco das características e das aspirações das diferentes gerações faz com que possamos, sinergicamente, aproveitar o máximo potencial dessas gerações para benefício da empresa, comunidade e a humanidade.
Hoje percebemos que os líderes que se destacam, são aqueles que entendem estas diferenças e promovem o contato e a gestão desses profissionais como esses sendo voluntários, ou seja, são os/as profissionais que decidem ficar ou não nas empresas desde que esses possam ser desafiados e conseguir mostrar a superação dos desafios apresentados.
Ficar na empresa e ser reconhecido, ser desafiado e ser reconhecido, estimulam esses novos potenciais líderes a, juntos com as empresas, crescerem e enfrentarem o mercado, enquanto for atrativo para eles.
José Floro Sinatura Barros
Gestor de Carreiras
http://www.floro.com.br/ – 19-3294-0966
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