Prezados,
Acompanhando as pricipais pesquisas de ambiente de trabalho, Great Place to Work e FIA/USP, nos deparamos a números muito interessantes, de que o peso de gostarmos ou não de onde trabalhamos, 60% está em como enxergamos o tratamento disponsado pelo nosso gestor direto (chefe imediato), os outros 40% estão visculados à camaradagem do ambiente e do orgulho em que sentimos por estarmos fazendo parte do trabalho da empresa.
Por isso vemos as empresas investirem, cada vez mais, na capacitação dos gestores, visto à importância que esses "chefes" têm na retenção dos melhores profissionais.
Podemos extrapolar e dizer que os gestores têm a mesma importância na sua evolução profissional?
Eu, realmente, não acredito!
Acredito sim que o gestor que entende seu papel de trabalhar no do desenvolvimento da sua equipe e, através disso, conseguir obter os resultados para a ampresa, tem um poder muito maos forte de agregação e manutençao de uma equipe coesa e engajada por mais tempo.
Nossos clientes, na grande maioria das vezes, nos trazem situações em que os chefes diretos (não nos atrevemos a chamar esses chefes de gestores), mais atrapalham a evolução dos profissionais do que ajudam.
Nossa recomendação nos programas de gerenciamento de carreira, nossos clientes, que buscam sua evolução profissional, é de que não deixe nas mãos de outras pessoas a sua capacitação e seu crescimento profissional.
Enfatizamos que seu planejamento deve ser iniciado por uma avaliação do momento atual, buscar identificar seus objetivos de longo prazo, que estarão balizando todos os seus esforçoes e recursos do seu plano de ação para se capacitar, buscando as competências técnicas e comportamentais, que te deixarão aptos para realizar as atividades e ocupar as posições identificadas por você, nn traçado dos seus objetivos.
É evidente que seu gestor e a empresa podem contribuir, e muito, para seu desenvolvimento e a obtenção de sua capacitação. Isso acontece nas empresas onde os objetivos traçados coincidemn com a capacitação identificada por você, mas isso não é o que vemos com mais frequências nas empresas.
Por isso podemos identificar que, na gramnde maioria das vezes, a empresa e o gestor não ajudam na sua evoluçãop por diferenças de objetivos.
Neste sentido reforçamos que o seu planejamento deve independer de seus gestores ou da empresa em que você atua. A visão mais focada está no fato de você permanecer na sua função, ou mesmo na empresa em que você está, pelo tempo necessário à obter as competências técnicas e comportamentais que sua função exige de você.
Neste meio tempo, é obvio, você precisa atingir ou contribuir, significativamente, na obtenção dos resultados esperados pela empresa.
Avaliamos que o momento certo de mudar de função, ou mesmo mudar de empresa, é exatamente no momento em que você para de aprender e para de se desenvolver em termos de conhecimentos profissionais e comportamentos necessários para ocupar as funções de sua evolução planejada.
Por isso, no caso de você ter um "chefe" e não um gestor, mas você percebe que está aprendendo, capacitando-se ou tornando-se um profissional mais qualificado, suportar o "chefe" faz parte do "custo" do aprendizado. Um "chefe", sem a capacidade de ser um gestor, poderá ser suportado enquanto sua percepção de crescimento estiver aflorada.
Concluo esta discussão afirmando que a evolução de sua carreira, em nenhum momento, pode depender do seu "chefe" ou da empresa em que você está inserido.
Quanto antes você consegue uma autonomia na obtenção das competências, melhor para você, onde suas decisões de mudanças de funções e empresa, estará em suas mãos e, com a obtenção dos resultados esperados pela empresa, maior será sua valorização e seu reconhecimento profissional.
As empresas estão passando por situações de altíssima competitividade, estando cada vez mais distante das expectativas dos profissionais.
Sucesso!
Floro
Acompanhando as pricipais pesquisas de ambiente de trabalho, Great Place to Work e FIA/USP, nos deparamos a números muito interessantes, de que o peso de gostarmos ou não de onde trabalhamos, 60% está em como enxergamos o tratamento disponsado pelo nosso gestor direto (chefe imediato), os outros 40% estão visculados à camaradagem do ambiente e do orgulho em que sentimos por estarmos fazendo parte do trabalho da empresa.
Por isso vemos as empresas investirem, cada vez mais, na capacitação dos gestores, visto à importância que esses "chefes" têm na retenção dos melhores profissionais.
Podemos extrapolar e dizer que os gestores têm a mesma importância na sua evolução profissional?
Eu, realmente, não acredito!
Acredito sim que o gestor que entende seu papel de trabalhar no do desenvolvimento da sua equipe e, através disso, conseguir obter os resultados para a ampresa, tem um poder muito maos forte de agregação e manutençao de uma equipe coesa e engajada por mais tempo.
Nossos clientes, na grande maioria das vezes, nos trazem situações em que os chefes diretos (não nos atrevemos a chamar esses chefes de gestores), mais atrapalham a evolução dos profissionais do que ajudam.
Nossa recomendação nos programas de gerenciamento de carreira, nossos clientes, que buscam sua evolução profissional, é de que não deixe nas mãos de outras pessoas a sua capacitação e seu crescimento profissional.
Enfatizamos que seu planejamento deve ser iniciado por uma avaliação do momento atual, buscar identificar seus objetivos de longo prazo, que estarão balizando todos os seus esforçoes e recursos do seu plano de ação para se capacitar, buscando as competências técnicas e comportamentais, que te deixarão aptos para realizar as atividades e ocupar as posições identificadas por você, nn traçado dos seus objetivos.
É evidente que seu gestor e a empresa podem contribuir, e muito, para seu desenvolvimento e a obtenção de sua capacitação. Isso acontece nas empresas onde os objetivos traçados coincidemn com a capacitação identificada por você, mas isso não é o que vemos com mais frequências nas empresas.
Por isso podemos identificar que, na gramnde maioria das vezes, a empresa e o gestor não ajudam na sua evoluçãop por diferenças de objetivos.
Neste sentido reforçamos que o seu planejamento deve independer de seus gestores ou da empresa em que você atua. A visão mais focada está no fato de você permanecer na sua função, ou mesmo na empresa em que você está, pelo tempo necessário à obter as competências técnicas e comportamentais que sua função exige de você.
Neste meio tempo, é obvio, você precisa atingir ou contribuir, significativamente, na obtenção dos resultados esperados pela empresa.
Avaliamos que o momento certo de mudar de função, ou mesmo mudar de empresa, é exatamente no momento em que você para de aprender e para de se desenvolver em termos de conhecimentos profissionais e comportamentos necessários para ocupar as funções de sua evolução planejada.
Por isso, no caso de você ter um "chefe" e não um gestor, mas você percebe que está aprendendo, capacitando-se ou tornando-se um profissional mais qualificado, suportar o "chefe" faz parte do "custo" do aprendizado. Um "chefe", sem a capacidade de ser um gestor, poderá ser suportado enquanto sua percepção de crescimento estiver aflorada.
Concluo esta discussão afirmando que a evolução de sua carreira, em nenhum momento, pode depender do seu "chefe" ou da empresa em que você está inserido.
Quanto antes você consegue uma autonomia na obtenção das competências, melhor para você, onde suas decisões de mudanças de funções e empresa, estará em suas mãos e, com a obtenção dos resultados esperados pela empresa, maior será sua valorização e seu reconhecimento profissional.
As empresas estão passando por situações de altíssima competitividade, estando cada vez mais distante das expectativas dos profissionais.
Sucesso!
Floro
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