Pessoal,
Espero que vocês estajam bem!
Foi de propósito que não mencionei a palavra aposentadoria no título do artigo.
Quando começamos um trabalho em um de nossos clientes, uma empresa multinacional de grande porte, ao lançarmos o programa de planejamento pós-carreira corporativa, com o nome Planejando sua aposentadoria, mesmo depois de minha orientação à direção da empresa, de não mencionar a palavra aposentadoria, o resultado foi um desastre. Não houve um único contato para saber do que se tratava o Programa.
Indo mais fundo no entendimento dessa total ausência de interesse dos profissionais, em todas as faixas etárias, houve um entendimento de que a corporação estaria direcionando os profissionais para sairem da empresa, e, a grande maioria dos profissionais não consegue se enxergar "parando" de trabalhar, por isso evitam engajar-se em projetos que o encaminham para uma "possível" parada de atividades.
Quando fomos chamados para desenhar, junto ao nosso cliente, o programa de planejamento pós-carreira corporativa, o objetivo foi proprocionar aos funcionários a pensarem no assunto de quais poderiam ser as realizações pessoais e profissionaiss, diminuindo os "medos" que assolam os profissionais nesta difícil fase de sua carreira e de sua vida.
Depois da avaliação inicial do fracasso do lançamento do produto, sugerimos que trabalhássemos em um re-lançamento, com um nome que pudesse reverter a imagem de perdas na aposentadoria que os profissionais carregam, pelo histórico que presenciam com outros profissionais que passaram por esta experiência.
Um relançamento do produto, com ênfase nas possíveis realizações que a nova etapa da vida proporcionam para os profissionbais. Renominamos o trabalho para:
Programa Carreira do Futuro, você dirigindo sua vida.
O foco da divulgação foi na continuidade das atividades de carreira, possibilitando as realizações dis profissionais depois que encerrar as atividades corporativas. Incentivando o profissional a pensar no assunto e desenhando um planejamento com atividades que poderão permitir realizações nas esferas pessoal, profissional, lazer, familiar e social.
Em poucas semanas, mais de 900 profissionais se increveram no Programa Carreira do Futuro.
Para surpresa para nosso cliente e nossa surpresa, não só os colaboradores que estavam em fase de pré-aposentadoria se increveram. Tivemos, pelo menos, 40% dos profissionais inscritos com 30 anos de idade, o que mostra uma preocupação com seu planejamento de vida e carreira está fazendo parte de seus interesses atuais.
Como nossa expectativa de vida subiu muito nos últimos anos, girando em torno dos 80 anos, uma preparação do que fazer torna-se muito importante para podermos evitar a descontinuidade de nossas atividades, que costuma acontecer com que para de trabalhar.
Temos tido relatos e depoimentos da importância que os colaboradores sentiram ao trabalhar em pról de seu próprio direcionamento pessoal e profissional,
Pense nisso! Mesmo que você ainda ache que é cedo!
Sucesso!
Floro
Espero que vocês estajam bem!
Foi de propósito que não mencionei a palavra aposentadoria no título do artigo.
Quando começamos um trabalho em um de nossos clientes, uma empresa multinacional de grande porte, ao lançarmos o programa de planejamento pós-carreira corporativa, com o nome Planejando sua aposentadoria, mesmo depois de minha orientação à direção da empresa, de não mencionar a palavra aposentadoria, o resultado foi um desastre. Não houve um único contato para saber do que se tratava o Programa.
Indo mais fundo no entendimento dessa total ausência de interesse dos profissionais, em todas as faixas etárias, houve um entendimento de que a corporação estaria direcionando os profissionais para sairem da empresa, e, a grande maioria dos profissionais não consegue se enxergar "parando" de trabalhar, por isso evitam engajar-se em projetos que o encaminham para uma "possível" parada de atividades.
Quando fomos chamados para desenhar, junto ao nosso cliente, o programa de planejamento pós-carreira corporativa, o objetivo foi proprocionar aos funcionários a pensarem no assunto de quais poderiam ser as realizações pessoais e profissionaiss, diminuindo os "medos" que assolam os profissionais nesta difícil fase de sua carreira e de sua vida.
Depois da avaliação inicial do fracasso do lançamento do produto, sugerimos que trabalhássemos em um re-lançamento, com um nome que pudesse reverter a imagem de perdas na aposentadoria que os profissionais carregam, pelo histórico que presenciam com outros profissionais que passaram por esta experiência.
Um relançamento do produto, com ênfase nas possíveis realizações que a nova etapa da vida proporcionam para os profissionbais. Renominamos o trabalho para:
Programa Carreira do Futuro, você dirigindo sua vida.
O foco da divulgação foi na continuidade das atividades de carreira, possibilitando as realizações dis profissionais depois que encerrar as atividades corporativas. Incentivando o profissional a pensar no assunto e desenhando um planejamento com atividades que poderão permitir realizações nas esferas pessoal, profissional, lazer, familiar e social.
Em poucas semanas, mais de 900 profissionais se increveram no Programa Carreira do Futuro.
Para surpresa para nosso cliente e nossa surpresa, não só os colaboradores que estavam em fase de pré-aposentadoria se increveram. Tivemos, pelo menos, 40% dos profissionais inscritos com 30 anos de idade, o que mostra uma preocupação com seu planejamento de vida e carreira está fazendo parte de seus interesses atuais.
Como nossa expectativa de vida subiu muito nos últimos anos, girando em torno dos 80 anos, uma preparação do que fazer torna-se muito importante para podermos evitar a descontinuidade de nossas atividades, que costuma acontecer com que para de trabalhar.
Temos tido relatos e depoimentos da importância que os colaboradores sentiram ao trabalhar em pról de seu próprio direcionamento pessoal e profissional,
Pense nisso! Mesmo que você ainda ache que é cedo!
Sucesso!
Floro
Comentários
Há sim que se ter um "plano B" na manga não só para não ser surpreendido por demissões mas também para manter os neurônios vivos. Se isso fosse um processo normal dentro das empresas e não um programa para quando se pensa em reduir postos de trabalho com certeza os diretores acabariam surpresos com o tanto de pessoas insatisfeitas e que gostariam de mudar. Nem sempre a culpa é da empresa. Na maioria das vezes os profissionais optam por aceitar atribuições que não rendem prazer em executá-las mas que rendem o salário no final do mês. Ao longo dos anos criam-se burocratas de escritório mal humorados e sem otivação. Haja vista as pessoas que nos atendem nos órgãos públicos. Pobres covardes que se escondem atrás de estabilidade.
Não podemos nos acomodar com a situação em que nos encontramos mesmo pensando estar em um ambiente onde seu valor como profissional é reconhecido.
Manter o curriculo sempre atualizado e ficar sempre de olho nas oportunidades é o mínimo que se deve fazer enquanto não for dono de seu próprio destino.
Aos que pensam em gerir o próprio negócio apenas aconselho que entendam bem onde estão se metendo e pesquisem bem o mercado.
Abrir empresas é fácil. Fechá-las depois de alguns meses sem ter mais nenhum dinheiro ganho nas indenizações trabalhistas é muito difícil.
Grande abraço!!
Antonio Bonin