Pessoal,
Bom dia!
Espero que vocês tenham tido um ótimo Natal. Desejo um ano de 2012 de muitas realizações.
Na semana passada fui convidado a falar sobre um tema que costuma vir à tona nesta época de final de ano, quando paramos um pouco para pensar e fazemos uma avaliação em nossa vida, perguntando se tudo o que estamos fazendo está valendo à pena.
Esta entrevista será apresentada no programa EPTV Comunidade de Campinas, no dia 31/12/2011 às 08h00. Se puderem, assistam.
No programa, além da entrevista, são mostrados exemplos de profissionais que fizeram viradas significativas em suas carreiras, muito interessantes, que demandaram muita coragem e muita determinação.
A pergunta que levantamos neste período do ano é: Eu gosto do que eu faço?
A sua resposta para esta pergunta está pronta?
Se sua resposta está pronta, e você gosta do que faz, tudo fica um pouco mais fácil. Dedique-se na busca do conhecimento e aprofundamento em sua atividade. Atualize-se, seja uma referência no que você faz.
Caso sua resposta não esteja pronta, ou se você têm dúvidas se gosta ou não do que faz, vamos sugerir algumas formas de estruturarmos o pensamento para que possa trabalhar na sua resposta.
No domingo à noite, quando você escuta a música do Fantástico, você se deprimi ou fica feliz, quando pensa em voltar para sua atividade profissional?
Brincadeiras à parte, essa reação pode ser um bom indício. Se você enfrenta desafios estimulantes, em sua atividade profissional, ou mesmo acadêmica, a motivação estará presente em seu dia-a-dia e você terá motivação para enfrentar novos desafios.
Hoje, atendendo nossos clientes, posso assegurar que não existe nenhuma atividade profissional que não seja estressante. Os motivos são simples, a concorrência aumenta muito, as margens de lucro estão cada vez menores, forçando empresas a reduzir todos os custos possíveis, inclusive reduzindo os postos de trabalho.
Com isso os profissionais que permanecem nas empresas, certamente, terão que realizar o trabalho das pessoas que não mais estão nas empresas.
Por isso a importância de estarmos em uma função ou atividade que nos motiva. Onde estaremos trabalhando e nos realizando, mesmo com as dificuldades e complicações do dia-a-dia. Lembrando que a autosobrevivência também coloca mais um ingrediente para dificultar ainda mais a tranqüilidade dos ambientes de trabalho.
Vamos partir para a análise referente às atividades que desenvolvemos hoje.
Busque na memória os momentos de maior realização profissional que você já viveu.
Quais os tipos de situações em que estes momentos estão inseridos?
O quanto de preparo e esforço foi realizado para conseguir estas realizações?
Quando você concluiu a atividade de maior realização, você comemorou? Você se sentiu um profissional mais capacitado? Com mais conhecimento? Mesmo que não tenha tido nenhum reconhecimento externo (o que não é difícil atualmente), seu grau de realização foi suficiente para te motivar para outras atividades?
Estamos vivendo um momento onde a palavra resiliência é uma das principais características que definem os profissionais melhores preparados para uma evolução de carreira.
Imaginem, a mensagem é que você será pressionado muito e não deve se “deformar” por isso. Portanto, esteja preparado mentalmente e fisicamente para situações cada vez mais complicadas.
Nestas situações vemos, cada vez menos possibilidades de reconhecimento profissional, onde a automotivação pode ser o único impulsionador de sua carreira.
Os/As profissionais que mantém seu foco na automotivação, sem a necessidade de reconhecimento externo, conseguem superar seus próprios limites, com isso asseguram o seu desenvolvimento continuado.
Caso a sua resposta seja de que você não gosta do que faz, identifique os porquês, e trace um plano para possibilitar a “virada”.
Você vai precisar conciliar suas atividades profissionais atuais, que sustentam você e sua família, e buscar os conhecimentos, competências, comportamentos e recursos necessários para o início da sua “virada”.
Este processo deve ser muito bem estudado, planejado e a identificação das decisões certas e nos momentos certos, farão toda a diferença.
Desejo à vocês um ano novo 2012 de muitas realizações e desafios estimulantes.
Abraços!
Floro
Bom dia!
Espero que vocês tenham tido um ótimo Natal. Desejo um ano de 2012 de muitas realizações.
Na semana passada fui convidado a falar sobre um tema que costuma vir à tona nesta época de final de ano, quando paramos um pouco para pensar e fazemos uma avaliação em nossa vida, perguntando se tudo o que estamos fazendo está valendo à pena.
Esta entrevista será apresentada no programa EPTV Comunidade de Campinas, no dia 31/12/2011 às 08h00. Se puderem, assistam.
No programa, além da entrevista, são mostrados exemplos de profissionais que fizeram viradas significativas em suas carreiras, muito interessantes, que demandaram muita coragem e muita determinação.
A pergunta que levantamos neste período do ano é: Eu gosto do que eu faço?
A sua resposta para esta pergunta está pronta?
Se sua resposta está pronta, e você gosta do que faz, tudo fica um pouco mais fácil. Dedique-se na busca do conhecimento e aprofundamento em sua atividade. Atualize-se, seja uma referência no que você faz.
Caso sua resposta não esteja pronta, ou se você têm dúvidas se gosta ou não do que faz, vamos sugerir algumas formas de estruturarmos o pensamento para que possa trabalhar na sua resposta.
No domingo à noite, quando você escuta a música do Fantástico, você se deprimi ou fica feliz, quando pensa em voltar para sua atividade profissional?
Brincadeiras à parte, essa reação pode ser um bom indício. Se você enfrenta desafios estimulantes, em sua atividade profissional, ou mesmo acadêmica, a motivação estará presente em seu dia-a-dia e você terá motivação para enfrentar novos desafios.
Hoje, atendendo nossos clientes, posso assegurar que não existe nenhuma atividade profissional que não seja estressante. Os motivos são simples, a concorrência aumenta muito, as margens de lucro estão cada vez menores, forçando empresas a reduzir todos os custos possíveis, inclusive reduzindo os postos de trabalho.
Com isso os profissionais que permanecem nas empresas, certamente, terão que realizar o trabalho das pessoas que não mais estão nas empresas.
Por isso a importância de estarmos em uma função ou atividade que nos motiva. Onde estaremos trabalhando e nos realizando, mesmo com as dificuldades e complicações do dia-a-dia. Lembrando que a autosobrevivência também coloca mais um ingrediente para dificultar ainda mais a tranqüilidade dos ambientes de trabalho.
Vamos partir para a análise referente às atividades que desenvolvemos hoje.
Busque na memória os momentos de maior realização profissional que você já viveu.
Quais os tipos de situações em que estes momentos estão inseridos?
O quanto de preparo e esforço foi realizado para conseguir estas realizações?
Quando você concluiu a atividade de maior realização, você comemorou? Você se sentiu um profissional mais capacitado? Com mais conhecimento? Mesmo que não tenha tido nenhum reconhecimento externo (o que não é difícil atualmente), seu grau de realização foi suficiente para te motivar para outras atividades?
Estamos vivendo um momento onde a palavra resiliência é uma das principais características que definem os profissionais melhores preparados para uma evolução de carreira.
Imaginem, a mensagem é que você será pressionado muito e não deve se “deformar” por isso. Portanto, esteja preparado mentalmente e fisicamente para situações cada vez mais complicadas.
Nestas situações vemos, cada vez menos possibilidades de reconhecimento profissional, onde a automotivação pode ser o único impulsionador de sua carreira.
Os/As profissionais que mantém seu foco na automotivação, sem a necessidade de reconhecimento externo, conseguem superar seus próprios limites, com isso asseguram o seu desenvolvimento continuado.
Caso a sua resposta seja de que você não gosta do que faz, identifique os porquês, e trace um plano para possibilitar a “virada”.
Você vai precisar conciliar suas atividades profissionais atuais, que sustentam você e sua família, e buscar os conhecimentos, competências, comportamentos e recursos necessários para o início da sua “virada”.
Este processo deve ser muito bem estudado, planejado e a identificação das decisões certas e nos momentos certos, farão toda a diferença.
Desejo à vocês um ano novo 2012 de muitas realizações e desafios estimulantes.
Abraços!
Floro
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